Vereador diz ter ‘relação social’ com indiciado.
Mario Covas Neto (PSDB) disse que é amigo de Ademir Venâncio de Araújo mas que não tem 'nenhum envolvimento' com a Focco
29 de novembro de 2013 | 23h 32
TRES ANJINHOS: COVAS NETO, ZAMBONI E VENANCIO
Fausto Macedo e Fernando Gallo - O Estado de S.
Paulo
SÃO PAULO - O vereador Mario Covas Neto (PSDB) disse que é amigo de Ademir
Venâncio de Araújo mas que não tem "nenhum envolvimento" com a Focco. "É alguém
tão querido que me surpreendeu na campanha porque espontaneamente quis me
ajudar. Mas nada nos envolveu em negócios. Sempre foi relação social."
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Veja a cronologia do caso
Sobre o indiciamento de Araújo, Zuzinha, como o vereador é conhecido, afirmou: "Você não pode ir para uma campanha com uma bola de cristal e ver o que vai acontecer adiante. Se amanhã ele for considerado culpado, que pague as penas".
O secretário de Energia do Estado, José Aníbal, disse conhecer Araújo mas negou ser seu amigo. "O Ademir circulava muito no PSDB. Eu o conheço, mas não tenho intimidade. É um cara muito sorridente, brincalhão."
Aníbal disse que o consultor Arthur Teixeira comprou um convite de um jantar que promoveu para arrecadar fundos para a campanha eleitoral. O secretário disse ainda que suas contas foram aprovadas em novembro de 2010, logo após a eleição.
Em nota oficial divulgada nesta sexta-feira, 30, o secretário do Meio Ambiente do Estado, Bruno Covas, disse não ter "contato nem relação pessoal ou profissional" com Araújo ou João Roberto Zaniboni. "A doação refere-se à compra de dois convites para jantar de arrecadação (de campanha)."
Covas afirmou que tomou conhecimento do indiciamento pela imprensa e disse ser "fundamental apurar e punir rigorosamente toda irregularidade".
Eduardo Carnelós, advogado de Teixeira, repudiou com veemência a suspeita sobre seu cliente, a quem a promotoria atribui o papel de lobista.
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Aníbal disse que o consultor Arthur Teixeira comprou um convite de um jantar que promoveu para arrecadar fundos para a campanha eleitoral. O secretário disse ainda que suas contas foram aprovadas em novembro de 2010, logo após a eleição.
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Covas afirmou que tomou conhecimento do indiciamento pela imprensa e disse ser "fundamental apurar e punir rigorosamente toda irregularidade".
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