terça-feira, 26 de novembro de 2013

O CASTELO DOS SARNEY ESTÁ RUINDO NO MARANHÃO. AGORA O "CLÃ" SARNEY VAI SE DESLOCAR PARA O AMAPÁ PARA CONCORRER Á CÂMARA MUNICIPAL EM 2016 !!! SÓ ESPERAMOS QUE A DIREÇÃO NACIONAL RESPEITE ESSA ELEIÇÃO ABSOLUTAMENTE DEMOCRÁTICA.

26/11/2013-03h29

Opositor de Sarney lidera eleição do PT-MA

DIÓGENES CAMPANHA
DE SÃO PAULO
Em eleição realizada à revelia do PT nacional e boicotada por seu adversário, o candidato que se opõe à aliança do partido com a família Sarney liderou com folga a votação para o comando da sigla no Maranhão.
Segundo resultados parciais, com 68% das urnas apuradas até o início da noite de ontem, Henrique Sousa tinha 2.129 votos contra 233 do atual presidente do PT-MA, Raimundo Monteiro.

Maranhão desafia PT nacional e faz 2º turno
Eleição petista consolida bases para disputa de 2014

A realização do segundo turno da eleição havia sido suspensa pela direção nacional do PT na sexta-feira passada, devido a um impasse quanto ao resultado da primeira votação.
A Executiva estadual do Maranhão descumpriu a determinação e promoveu o pleito anteontem.
Monteiro, que anunciou ter sido reeleito no primeiro turno, orientou seus apoiadores a não participarem da nova votação, o que explica a grande desvantagem em relação a Sousa na apuração.
"Não participei porque, para mim, essa eleição não existia", disse o atual presidente.
Ele pretende aguardar a manifestação da Secretaria Nacional de Organização do partido, à qual recorreu para tentar validar o resultado que lhe era favorável.
O secretário de Organização do PT nacional, Florisvaldo Souza, afirmou que todos os recursos sobre o Maranhão serão analisados "com calma" e não deu prazo para a solução do imbróglio.

SEM O MARANHÃO
Em seu site, o PT divulgou apenas os resultados dos outros três Estados em que a disputa foi para o segundo turno: Amazonas, Pará e Rio Grande do Sul, que já oficializaram os nomes de seus novos presidentes.
O secretário de organização do PT-MA, Ivaldo Coqueiro, disse que pretende divulgar o placar final até amanhã, mas admitiu não saber qual será o desfecho do caso.
"Se [o resultado] não for reconhecido, a direção nacional deve dar uma solução. Qual vai ser eu não tenho ideia. O que eu não podia era não fazer o segundo turno", afirmou o dirigente.
O pano de fundo para a disputa no Maranhão é a montagem do palanque local para a campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff no próximo ano.
Hoje, o PT apoia o PMDB da governadora Roseana Sarney. Raimundo Monteiro é favorável à manutenção dessa aliança. Já Henrique Sousa quer que o partido lance candidato próprio no Estado e apoie no segundo turno o presidente da Embratur, Flávio Dino, pré-candidato do PC do B e rival da família Sarney.

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Jornal do grupo Sarney faz ilações sobre campanha de Dilma
26 de novembro de 2013 | às 10:54 am | Postado por: |
Na tentativa de atacar Dino, jornal do grupo Sarney mira na presidente Dilma Rousseff.
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Uma semana após tripudiar da prisão de José Genoíno e José Dirceu, o jornal do grupo Sarney mira na presidente Dilma Rousseff (PT). Na ânsia de “desconstruir” a imagem do presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), o matutino chega a fazer ilações sobre as doações de Dilma, insinuando que uma das empresas que contribuiu com a campanha da presidente foi denunciada por trabalho escravo.
Conforme publicado ontem pelo blog Marrapá, a Alcana Destilaria de Álcool de Nanuque S/A, que contribuiu com R$ 500 mil para a campanha de Dino, também fez doações para as campanhas de Dilma Rousseff e para o PR da Bahia, partido que integrou a coligação de um companheiro de legenda de Luís Fernando Silva, o peemedebista Geddel Vieira de Lima.
A empresa também não tem, ao contrário do publicado em matéria do jornal, sede nas Ilhas Bermudas, nem as denúncias da Comissão Pastoral da Terra (CPT) sobre trabalho escravo. O Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) apresentado pelo O Estado do Maranhão como se fosse relativo à denúncia de prática de trabalho escravo pela Alcana Destilaria, trata na verdade de outras questões. A sede da Alcana situa-se em Minas Gerais.
As denúncias de trabalho escravo citadas na matéria relacionam-se a outras empresas integrantes do grupo, mas que não fizeram doações para a campanha de Flávio Dino. Estas empresas são a Infinity Agrícola S.A, sediada em São Paulo e portadora do CNPJ nº 08.080.068/0001-30 e a Usina Navirai, sediada em Mato Grosso do Sul, portadora do CNPJ nº 07.929.985/0001-83, conforme constam nos dados da Comissão Pastoral da Terra (CPT).

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