sexta-feira, 29 de novembro de 2013

LENTAMENTE MUITO LENTAMENTE, VAI MELHORANDO A QUESTÃO DA DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL. A ELITE DIRIGENTE GANHA MUITO PELO QUE PRODUZEM E POR OUTRO LADO, COM A POLÍTICA IMPLANTADA A PARTIR DO 1º GOVERNO LULA PARA VALORIZAR O PODER DE COMPRA DO SALÁRIO MÍNIMO, FATO QUE OCORREU E BENEFICIOU MILHÕES DE TRABALHADORES, OCORREU A FEROZ INJUSTIÇA COMETIDA CONTRA OS APOSENTADOS DO INSS QUE GANHAVAM UM POUCO ACIMA DO SALÁRIO MÍNIMO. COMO O SALÁRIO MÍNIMO CRESCE A CADA ANO EM VALORES PERCENTUAIS, BEM MAIS QUE O CRESCIMENTO DAS APOSENTADORIAS, OCORRE UM ACHATAMENTO DOS BENEFÍCIOS . ASSIM, NESSES 11 ANOS DE GOVERNO DO PT, MILHARES DE APOSENTADOS CAIRAM PARA A FAIXA DO MÍNIMO. A PRESIDENTE DILMA EM 2010 EM CAMPANHA, AFIRMOU CONHECER BEM ESSE PROBLEMA, MAS NESSES TREIS ANOS DE SEU GOVERNO, NADA FEZ PARA CORRIGIR ESSE ERRO COMETIDO AINDA NO 1º GOVERNO LULA. DAÍ, CONFORME CONSTA NOS DADOS DO IBGE, 27 % DOS IDOSOS ESTÃO NO MERCADO DE TRABALHO, PARA ESCAPAR AO INJUSTO PROCEDIMENTO DO GOVERNO LULA.

Desigualdade social29/11/2013 | 11h34

IBGE: 10% mais ricos têm 42% dos rendimentos do país.

Por outro lado, os 40% mais pobre são responsáveis por 13% da renda nacional

 


Apesar da melhoria no índice que mede a desigualdade na distribuição de renda dentro do país, os 40% mais pobres da população brasileira eram responsáveis por 13,3% da renda total do país, enquanto os 10% mais ricos tinham 41,9% em 2012.


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Os dados foram divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na pesquisa Síntese de Indicadores Sociais - Uma análise das condições de vida dos brasileiros. O Índice de Gini caiu de 0,556 em 2004 para 0,507 em 2012 — quanto mais próximo de zero, melhor a distribuição da renda.

Se em 2002 os 10% com os maiores rendimentos ganhavam 16,8 vezes mais do que os 40% com as menores rendas, a proporção caiu para 12,6 em 2012. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) 2013, que analisou os dados de 2012, no ano passado 6,4% das famílias recebiam até um quarto de salário mínimo por pessoa e 14,6% estavam na faixa entre um quarto e meio salário mínimo per capita.

Entre 2002 e 2012, a participação de outras fontes de renda, que não o trabalho, para o grupo de até um quarto de salário mínimo passou de 14,3% para 36,3%. Já para as famílias com rendimento per capita entre um quarto e meio salário mínimo, a participação das outras fontes passou de 6,5% para 12,9%. Nessa categoria de rendimentos entram os programas de transferência de renda do governo.

A questão racial também é destacada na desigualdade de rendimentos. Em 2002, nos 10% mais pobres da população, 71,5% eram pretos e pardos e 27,9% eram brancos, enquanto o 1% mais rico era composto de 87,7% de brancos e 10,7% de pardos.

Em 2012, a proporção passou para 75,6% de negros e 23,5% de brancos entre os 10% com menores rendimentos e para 81,6% de brancos e 16,2% de pretos e pardo no 1% da população com as maiores rendas.
AGÊNCIA BRASIL
AR Z

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