segunda-feira, 7 de outubro de 2013

ENQUANTO A CLASSE POLÍTICA DETERMINA SEUS PRÓPRIOS AUMENTOS, OS APOSENTADOS DO INSS SOFREM COM O "ARROCHO", IMPOSTO PELO 1º GOVERNO LULA. AO MONTAR UMA ESTRATÉGIA PARA VALORIZAR O PODER DE COMPRA DO SALÁRIO MÍNIMO, A EQUIPE DE LULA DEIXOU DE FORA TODOS OS APOSENTADOS QUE GANHAVAM UM POUCO ACIMA DO SALÁRIO MÍNIMO. DESDE ENTÃO, MILHARES DE APOSENTADOS JÁ CAIRAM NA FAIXA DO MÍNIMO. A PRESIDENTE DILMA PRECISA CORRRIGIR ESSE ÊRRO DE LULA. O ACORDO FEITO EM 2010 ENTRE LULA E FEDERAÇÕES DE APOSENTADOS, MOSTROU QUE 80 % DADOS EM 2010, É UM PERCENTUAL ACEITO PELAS ASSOCIAÇÕES QUE DIRIGEM E DEFENDEM OS APOSENTADOS DO INSS. BASTA A DILMA ENVIAR UM PROJETO DE LEI AO CONGRESSO OFICIALIZANDO ESSE PERCENTUAL DO QUE É DADO AO MÍNIMO. DEPOIS, SERÁ PRECISO REVER AS PERDAS DESSES 10 ANOS EM QUE OS GOVERNOS "LULA / DILMA" TEM DEIXADO OS APOSENTADOS A PÃO E ÁGUA (NUM DIA PÃO E NO OUTRO DIA, ÁGUA). SE PODEM CRIAR VERBAS PARA OS ESTÁDIOS DA COPA, PORQUE NÃO FAZER O MESMO PARA JUSTIÇAR OS APOSENTADOS ??? UM GRAVE ÊRRO DOS ATUAIS DIRIGENTES SINDICAIS É QUE ELES QUEREM "JORNADA DE 40 HORAS SEM REDUÇÃO DOS SALÁRIOS", E ESQUECEM QUE DENTRO DE ALGUNS ANOS ESTARÃO APOSENTADOS.

A LUTA DE PAIM E ARNALDO FARIA DE SÁ POR JUSTIÇA AOS APOSENTADOS DO INSS, PARA IGUALAR AS CORREÇÕES ANUAIS COM O VALOR DADO AO SALÁRIO MÍNIMO, DEVE MOBILIZAR 9 MILHÕES DE INATIVOS, QUE SE ACHAM ESPALHADOS POR NOSSO RICO BRASIL. SE TEMOS DINHEIRO PARA CONSTRUIR ESTÁDIOS, PORQUE NÃO, PARA JUSTIÇAR OS NOSSOS APOSENTADOS ???

Reajuste dos aposentados será de 5,7% em 2014

Teto do INSS passará para R$ 4.396,00. Aposentados vão pressionar o Congresso Nacional para aprovar emendas com reajuste maior

por Francisco Aloise
O valor máximo das aposentadorias e pensões do INSS (teto previdenciário) será de R$ 4.396,00 em 2014. Isto porque o projeto de lei do Orçamento, enviado na última quinta-feira para aprovação no Congresso Nacional, prevê inflação de 5,7%, índice que será aplicado no reajuste dos aposentados no mês de janeiro.
Já o salário mínimo passará para R$ 722,90 no ano que vem, pois ele incorpora, dentro da valorização prevista pelo Governo Federal, também 50% do PIB do País, o que significa 0,9% de acréscimo no reajuste. Um aposentado, que ganha benefício do INSS de R$ 1 mil, terá reajuste de R$ 57,00.
Aposentados do INSS estão com dificuldades em obter aumento real no Governo Dilma Rousseff (Foto: Jonas de Morais/DL)
Aposentados do INSS estão com dificuldades em obter aumento real no Governo Dilma Rousseff (Foto: Jonas de Morais/DL)

Já as aposentadorias de R$ 2 mil, terão reajuste de R$ 114,00. A previsão de inflação não é definitiva e pode soferr alguma oscilação, o que mudaria os cálculos. Entretanto, independente do que possa ocorrer, o deputado Arnaldo faria de Sá (PTB/ SP) disse na sexta-feira ao Diário do Litoral que vai apresentar uma emenda ao Orçamento, pedindo ao Governo que estenda também o mesmo índice do salário mínimo ao reajuste das aposentadorias do INSS.

“Nossa intenção é forçar o Governo a dar, no mínimo o mesmo índice do salário mínimo, o que vai amenizar muito pouco as perdas da categoria, mas já será um passo”, justificou o parlamentar, que será seguido em sua pretensão também pelo senador Paulo Paim (PT/RS). Líderes de aposentados prometem também pressionar o Congresso Nacional em busca de um melhor reajuste.

“Nós vamos levar essa questão do reajuste ao ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, e aos representantes do Governo na reunião que teremos no próximo dia 12 , pois temos que aproveitar este ano, que antecede as eleições para conseguirmos alguma coisa, pois para o ano que vem será muito difícil e teremos que ouvir sempre as mesmas desculpas, das quais estamos cansados”, justificou Warley Martins, presidente da Condfederação dos Aposentados e Pensionistas (Cobap).

Antônio Carlos Domingues da Costa, presidente da Associação Nacional dos Aposentados e Pensionistas (Anapi), cuja sede é em Santos, diz que o momento exato para se obter reajuste e outros benefícios é agora. “Temos que aproveitar este ano, e assim mesmo está difícil, dependemos de muita luta e mobilização em Brasília, pois se não consguirmos nada, vamos ter uma defasagem nas perdas dos benefícios cada vez maior nos próximos anos”.

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