sábado, 29 de junho de 2013

NESSE CASO DOS MÉDICOS QUE VIRÃO, PODEMOS INFERIR QUE ESTADOS UNIDOS, INGLATERRA , AUSTRÁLIA E OUTROS PAÍSES, PASSAM A MAIOR VERGONHA, POIS ELES TEM MILHARES DE PROFISSIONAIS ESTRANGEIROS TRABALHANDO EM SEUS TERRITÓRIOS. PRECISAMOS PERDER ESSE TABU. POR FALTA DE MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA, HOJE TEMOS MILHARES DE TÉCNICOS ESTRANGEIROS NOS AJUDANDO A ALAVANCAR NOSSA TÉCNICA EM CAMPOS DE PETRÓLEO, E NA CONSTRUÇÃO DE PLATAFORMAS. EM PORTUGAL TEM MUITOS DENTISTAS BRASILEIROS. COISA MAIS NATURAL. EM 1958, TÍNHAMOS MUITOS TÉCNICOS ESTRANGEIROS EM NOSSA INDÚSTRIA PETRO-QUÍMICA. ERAM AMERICANOS, BELGAS, HOLANDESES, INDÚS, ESPANHÓIS E OUTROS.

'Atração de médicos estrangeiros não pode ser tabu no Brasil', diz Padilha ao iG

Por Clarissa Oliveira e Priscilla Borges- iG Brasília | - Atualizada às

Ministro se queixa de ataques motivados pelo programa e garante que não haverá disputa com médicos brasileiros

Atrair médicos estrangeiros para ocupar postos de trabalho nas periferias e no interior é uma política inédita e, portanto, não pode ser tratada como um "tabu" no Brasil. A afirmação é do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que em entrevista ao iG diz ver no país uma situação emergencial, que justifica a adoção dessa estratégia pelo governo federal. O primeiro governo a atrair médicos estrangeiros foi o do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, recorda o ministro.

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iG Brasília
Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, concede entrevista ao iG


"Não pode ser tabu no Brasil o Ministério da Saúde ter uma política de atração de médicos estrangeiros", diz Padilha, lembrando que este mesmo caminho foi buscado por outros países, como Inglaterra, Canadá Austrália ou Estados Unidos, para suprir a falta de médicos.
Padilha ressaltou que o edital de atração de médicos, ainda em fase de elaboração, dará prioridade aos profissionais brasileiros interessados em preencher esses postos de trabalho. E assegurou que o programa do governo vai fixar critérios claros sobre onde e como esses profissionais poderão atuar.
Até agora, o governo demonstrou interesse em atrair profissionais vindos de países como Cuba ou Portugal. Segundo o ministro, não serão aceitos profissionais vindos de países com uma relação de médicos por 1 mil habitantes menor que a do Brasil.

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