domingo, 23 de junho de 2013

R$ 53 MILHÕES DE REAIS, DA NOSSA CIDADE, VIRAM PÓ. ESSE DINHEIRO, APLICADO EM BANCO SEM EXPRESSÃO QUE DETINHA 0,17% DO MEIO CIRCULANTE DO PAÍS SEGUNDO ESPECIALISTA ESTÁ PERDIDO. NOSSA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL DIRIGIDA PELO PREFEITO REINALDO NOGUEIRA, APLICOU ESSA DINHEIRAMA NUM BANCO INEXPRESSIVO E AGORA O BANCO CENTRAL DEFINIU POR SUA LIQUIDAÇÃO EXTRA-JUDICIAL. NENHUM FUNCIONÁRIO DE UMA PREFEITURA FAZ UMA APLICAÇÃO DE UM MONTANTE TÃO VULTUOSO, SEM O CONHECIMENTO DE SEUS CHEFES. AS PASSEATAS QUE OCORREM POR TODO O PAÍS, TEM POR OBJETIVO APERFEIÇOAR AS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS PARA QUE USEM CORRETAMENTE OS RECURSOS PÚBLICOS. PARA UMA PROTEÇÃO MAIS CONSISTENTE TEMOS OS BANCOS PÚBLICOS. TALVEZ A INTENÇÃO DE OBTER UM RENDIMENTO MAIOR, LEVASSE A AUTORIDADE PÚBLICA A APLICAR ESSA DINHEIRAMA NO BANCO DE ALTO RISCO. COM A PALAVRA, NOSSAS AUTORIDADES DO EXECUTIVO E DO LEGISLATIVO MUNICIPAL.


BVA É LIQUIDADO E COMPLICA SITUAÇÃO LOCAL

LIQUIDAÇÃO EXTRA JUDICIAL DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA FOI ANUNCIADA NA QUARTA FEIRA, DIA 19/6/2013.

PUBLICADO EM 21/6/2013 NO SITE DA TRIBUNA DE INDAIÁ, CYNTHIA SANTOS

 APÓS 8 MESES DE INTERVENÇÃO, O BANCO CENTRAL ANUNCIOU NA QUARTA FEIRA, 19/6 A LIQUIDAÇÃO EXTRA-JUDICIAL DO BANCO BVA. COM A MEDIDA, A POSSIBILIDADE DE RECUPERAÇÃO DOS R$ 53 MILHÕES APLICADOS PELA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL NA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA É REMOTA E, CASO ACONTEÇA, PODE LEVAR ANOS, SEGUNDO ESPECIALISTA.
EM COMUNICADO EMITIDO NA QUARTA-FEIRA, O PRESIDENTE DO BANCO CENTRAL ALEXANDRE TOMBINI, DIZ QUE CONSIDERANDO O RELATÓRIO DO INTERVENTOR DO BVA, QUE CONFIRMA O COMPROMETIMENTO DA SITUAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA DO BANCO E A GRAVE VIOLAÇÃO DAS NORMAS QUE REGEM SEU RAMO DE DE ATUAÇÃO, DETERMINAVA SUA LIQUIDAÇÃO EXTRA-JUDICIAL.

AINDA DE ACORDO COM O DOCUMENTO, O BVA TEM PASSIVO A DESCOBERTO E QUE A NORMALIZAÇÃO DOS NEGÓCIOS DO BANCO ERA “INVIÁVEL”.

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Intervenção no BVA derruba secretário da Fazenda de Indaiatuba







Extraído de: noticias.bol.uol Novembro 13, 2012


LUCAS SAMPAIO DE SÃO PAULO

A intervenção do BC (Banco Central) no BVA teve seu primeiro desdobramento: a exoneração do secretário da Fazenda de Indaiatuba (a 98 km de São Paulo), Marcelo Pigatto, por ter investido mais de R$ 46,5 milhões da prefeitura em títulos do banco.Prefeitura de Indaiatuba tem aplicação bloqueada em banco que pode ser liquidado
Banco BVA sofre intervenção do BC por não conseguir levantar capital
Marcia Dessen: O banco quebrou; e agora, como recuperar o meu dinheiro ?
A verba corresponde a 8% do orçamento anual da cidade e está indisponível desde 19 de outubro, quando o BC decretou a intervenção no banco.
Segundo a prefeitura, a secretaria municipal da Fazenda aplicou R$ 46.577.579,80 no BVA entre 2010 e 2012 e, somados, os rendimentos no período atingem R$ 53.322.653,01.
Após investigação da corregedoria do município, o secretário foi demitido por "quebra de confiança" pelo prefeito em exercício, Antonio Carlos Pinheiro (PTB), por não ter comunicado os investimentos e os riscos decorrentes das aplicações realizadas --"incluindo as feitas no BVA".
Além do banco, a prefeitura tem aplicações no Santander e no Banco PanAmericano --que também sofreu intervenção do BC, mas foi vendido para o BTG Pactual.
A aplicação foi feita contra a recomendação do TCE (Tribunal de Contas do Estado). Três dias antes da intervenção do Banco Central no BVA, o procurador João Paulo Giordano Fontes, do TCE de São Paulo, recomendou que a prefeitura mudasse as aplicações no BVA e no PanAmericano para bancos públicos, como prevê a legislação.
O secretário de governo, Odair Gonçalves, diz que a demissão foi assinada pelo prefeito em exercício porque o titular, Reinaldo Nogueira (PMDB), está em férias. Gonçalves diz, no entanto, que Nogueira foi avisado da decisão.
Formado em administração de empresas, Pigatto era secretário da Fazenda desde 2007 e estava prefeitura desde 1997. Antes de assumir a pasta, foi secretário-adjunto da Fazenda e secretário da Administração.

INTERVENÇÃO

O banco BVA teve intervenção decretada pelo BC porque enfrentava dificuldades em levantar capital para manter os empréstimos e as provisões necessárias e para honrar os CDBs comprados pelos investidores --na maioria fundos de investimento e de pensão. Foi a quinta ação do tipo pela autoridade monetária brasileira nos últimos dois anos.
No final de junho, o BVA estava com índice de Basileia, indicador de solvência, em 9,5% --no Brasil , o mínimo é de 11%. O mercado estima que o banco precisaria de uma injeção de R$ 800 milhões, no mínimo, para continuar operando.
Apesar de ter sete agências, o banco não tem correntistas nem trabalha com pessoas físicas, como o Cruzeiro do Sul e o PanAmericano. Por esse motivo, o Banco Central não cogitou decretar regime de intervenção temporária, como no Cruzeiro do Sulm nem chamar o FGC (Fundo Garantidor de Créditos ) para fazer esse trabalho.
Diferentemente do regime especial do Cruzeiro do Sul, a intervenção do BVA não tem uma data específica para terminar. Após a intervenção, o banco pode voltar à operação ou ser liquidado. O BC nomeou o servidor Eduardo Félix Bianchini como interventor do BVA. Ele tem 60 dias de prazo para apresentar um relatório sobre a situação contábil do banco.
Editoria de Arte/Folhapress

OBS: NAS FOTOS, DE CIMA PARA BAIXO OS ATORES DESSA APLICAÇÃO: PREFEITO REINALDO NOGUEIRA, VICE-PREFEITO ANTONIO CARLOS PINHEIRO, EX-SECRETÁRIO DAS FINANÇAS MARCELO PIGATTO E O SECRETÁRIO DO GOVERNO ODAIR GONÇALVES




 


 

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