terça-feira, 30 de julho de 2013

PRECISAMOS NOS ATENTAR PARA OS DETALHES: " SERÁ VENCEDORA A EMPRESA OU CONSÓRCIO QUE OFERECER A MENOR TARIFA". ESSE É UM CRITÉRIO QUE DILMA JÁ UTILIZAVA, QUANDO ERA MINISTRA DE MINAS E ENERGIA, AO FAZER AS CONCESSÕES DE LINHAS DE TRANSMISSÃO. DEU MUITO CERTO. DEPOIS, JÁ COMO MINISTRA DA CASA CIVIL, AO ABRIR CONCESSÃO PARA RODOVIAS FEDERAIS USOU ESSE MESMO QUE, NOVAMENTE FEZ SUCESSO. E AS EMPRESAS QUE GANHARAM AS RODOVIAS ESTÃO GANHANDO UM BOM DINHEIRO. NÃO É COMO O GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO EM QUE ALKMIN, COM SUA GULA EM ARRECADAÇÃO, TEM AS CONCESSÕES COMO FONTE DE RECEITA. NA PONTA, OS USUÁRIOS DAS RODOVIAS SÃO "DEPENADOS" COM TARIFAS EXCORCHANTES. NA PRAÇA DA "RODOVIA DAS COLINAS", ENTRE CAMPINAS E INDAIATUBA (28 Km), A TARIFA É DE R$ 10,50 EM CADA DIREÇÃO, ENQUANTO NA FEDERAL "FERNÃO DIAS", PAGA-SE R$ 1,40 EM CADA PRAÇA. DE SÃO PAULO A BELO HORIZONTE SÃO 560 Km E TEM 7 PRAÇAS, DANDO UMA MÉDIA DE R$ 1,40 A CADA 80 Km.

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30/07/13 - 12h30

Novo modelo financeiro de concessão de rodovias atrairá interesse do setor privado, avalia Gleisi

A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, afirmou que as condições de financiamento definidas para as concessões de rodovias devem aumentar o interesse do setor privado. A previsão é de que os primeiros editais sejam publicados na próxima quarta-feira (31), referentes às BR 050, entre Goiás e Minas Gerais, e BR 262, entre o Espírito Santo e Minas http://www.pt.org.br/noticias
Gerais. O leilão pode ser realizado já na segunda quinzena de setembro. Nesta semana, o governo simplificou as garantias exigidas das concessionárias nos empréstimos tomados junto aos bancos públicos. Ficou acertado, por exemplo, que serão exigidas garantias distintas para cada fase do empreendimento. “Todo o modelo foi acertado com o governo, bancos públicos e setor privado. Esses são projetos de longo prazo e requerem condições especiais”, explicou Gleisi. Ficou definido que quando as duplicações estiverem concluídas - a partir do 5º ano -, os recebíveis gerados pelo próprio projeto poderão ser tomados como única garantia do financiamento. Na fase pré-operacional, o concessionário oferecerá apenas um seguro garantia e uma finca correspondente a 20% do empreendimento, onerando menos o projeto e permitindo tarifas mais baixas. As empresas terão, ainda, o apoio da Agência Brasileira Gestora de Fundos e Garantias (ABGF). Os riscos não gerenciáveis e não seguráveis dos projetos serão seguradas pela ABGF, sendo o empreendedor responsável pelas perdas iniciais (20%). Os financiamentos poderão ter prazos de até 25 anos, com cinco anos de carência. O custo será de Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) acrescida de até 2% ao ano, quando for realizado por consórcios com bancos privados. Quando envolver apenas bancos públicos, o valor será de TJLP até mais 1,5% ao ano. Edital O edital irá prever que as rodovias terão de estar duplicadas em cinco anos. Será vencedor a empresa ou consórcio que oferecer o menor valor de pedágio. A taxa de retorno dos projetos será de 7,2%. (Casa Civil da Presidência da República) - See more at:

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