segunda-feira, 17 de junho de 2013

ESSAS MANIFESTAÇÕES NO EXTERIOR, PROVAM QUE HÁ UMA SINTONIA FINA, ENTRE NOSSA JUVENTUDE. OUTRO PONTO INTERESSANTE É O USO DAS TECNOLOGIAS MODERNAS DE COMUNICAÇÃO. POR REDES SOCIAIS, OS JOVENS SE ARTICULAM E AGEM. UM ATO EM BERLIM, OUTRO EM DUBLIN E OUTRO EM WASHINGTON DERAM SEQUÊNCIA AOS APOIOS QUE OS BRASILEIROS, ESPALHADOS PELO MUNDO FAZEM EM SOLIDARIEDADE AOS COMPANHEIROS QUE ESTÃO NO BRASIL, ENFRENTANDO OS "BRUCUTÚS" DO GOVERNADOR ALKMIN. NOSSA JUVENTUDE É ESPERTA E INTELIGENTE. QUEREM VER OS CÁLCULOS DS PLANILHAS DE ANOS ANTERIORES, QUANDO HOUVE MANIPULAÇÃO NOS ÍNDICES. OS DONOS DAS EMPRESAS E O GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO, PASSARAM A GANHAR MUITO A PARTIR DE 1999. QUEM SAIU PERDENDO FOI NOSSO POVO TRABALHADOR. O GRÁFICO (DO IBGE),MOSTRA A DISPARIDADE, ACERTADA NOS CONLÚIOS.

Europa e EUA têm atos de apoio a protestos


Manifestações lideradas por brasileiros reuniram centenas em Berlim, Dublin e Washington; há eventos previstos em 27 cidades do exterior

16 de junho de 2013 | 21h 48

ANDREI NETO E CAROLINA MOREIRA E TANIA FRANCO
Teve início neste fim de semana, na Alemanha, na Irlanda e nos Estados Unidos, a série de protestos marcados por estudantes e imigrantes brasileiros no exterior contra o aumento da tarifa do transporte coletivo de São Paulo e em solidariedade aos manifestantes feridos. Em Berlim, Dublin e Washington, centenas de pessoas se reuniram em atos contra a violência policial no Brasil.
 
Ato em Berlim em apoio a brasileiros - Rafael KenskiRafael Kenski
Ato em Berlim em apoio a brasileiros
Cerca de duas mil pessoas foram a uma das principais avenidas de Dublin, na Irlanda, a O’Connell Street, para participar do "Brazilian Awakening Dublin". A publicitária Mariana Simões, de 23 anos, que está estudando inglês na cidade, acredita que o ato foi importante para prestar solidariedade aos manifestantes brasileiros. "Vimos tudo o que aconteceu no nosso país, principalmente por meio da internet, e a sensação de não estar perto para poder ajudar ou participar foi muito ruim", disse Mariana.
Em Berlim, a manifestação aconteceu às 13h de ontem no centro. As autoridades interromperam o trânsito pelo trajeto de 1,5 quilômetro pelos bairros de Kreuzberg e Neukölln. O movimento foi lançado nas redes sociais no final da semana passada e mobilizou também membros da comunidade turca, que aproveitaram a oportunidade para mostrar seu descontentamento contra o primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan.
Um dos objetivos dos brasileiros que participaram do movimento foi reverter a abordagem das reportagens da imprensa alemã sobre os eventos na capital paulista. Em texto a respeito, a revista Der Siegel afirmou que as manifestações violentas em São Paulo ocorrem por apenas "sete centavos de euro".

Estados Unidos

Manifestantes também se reuniram em frente ao consulado brasileiro de Washington e colaram cartazes na entrada do prédio. De lá, se dirigiram até a Casa Branca, onde receberam o apoio de pessoas de vários países. A manifestação foi organizada por Ana Catharina Parra, que trabalha como babá na Virginia.
"Postei em um grupo na internet que estava me sentindo impotente depois de ver os vídeos da manifestação em São Paulo. Amigos me narraram a cena de guerra, então perguntei se alguém gostaria de me acompanhar até o consulado com cartazes", contou.
Protestos estão marcados para ocorrer em 27 cidades ao redor do mundo nesta semana. Nos Estados Unidos, Boston, Nova York e San Diego, entre outras, estão na lista. A manifestação em Paris deverá ser no dia 22.

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