terça-feira, 11 de junho de 2013

OS ESPECULADORES CONTINUAM PLANTANDO SUAS "ANÁLISES" PARA OBTER SEUS LUCROS SUJOS.....

Risco Brasil sobe 25% em um mês e é o maior em um ano


Índice que mede a desconfiança dos investidores com o País voltou à casa dos 200 pontos-base


10 de junho de 2013 | 21h 08

Fernando Nakagawa, de O Estado de S. Paulo
LONDRES - O aumento da desconfiança internacional com o Brasil começa a aparecer nos números. Diante do desconforto com a economia nacional, que culminou na recente piora da perspectiva da avaliação brasileira, o risco país passou a crescer rapidamente nas últimas semanas. Levantamento feito pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, mostra que o índice que mede a desconfiança internacional com o Brasil voltou à casa dos 200 pontos-base e está no maior patamar desde junho de 2012.
Calculado pelo banco JP Morgan, o índice Embi+ mostra a diferença de rentabilidade entre os papéis da dívida de um país na comparação com os Estados Unidos. Quanto pior a desconfiança dos investidores com um emissor, maior será o juro exigido para emprestar e, por isso, mais elevado será o risco país.
No caso brasileiro, o indicador está em clara tendência de alta. Passou de 173 pontos-base em 30 de abril para 202 em 31 de maio, 210 em 6 de junho (data do anúncio da mudança de perspectiva pela Standard & Poor’s) e 218 na sexta-feira. Esse é o maior patamar desde 28 de junho de 2012, quando o índice fechou o dia aos 219 pontos.
Apenas na quinta-feira, o risco Brasil subiu 2,4%. No acumulado da semana passada, a alta é de 8% e a subida alcança 25% no acumulado de 30 dias. Em pouco mais de seis meses de 2013, a alta atinge 47%.
O movimento de piora do risco país não é exclusividade brasileira. Outros emergentes têm movimento idêntico. No acumulado de 30 dias até a quinta-feira, o risco subiu 45% para a Colômbia, 35% para o Peru, 31% para a África do Sul, 26% para o México e 19% para a Rússia.
Economistas dizem que a principal razão para esse movimento é global e está relacionado à perspectiva de mudança da política monetária dos EUA. Após anos de dinheiro fácil e juros baixíssimos, a abundância de dinheiro ao redor do planeta fez com que as taxas caíssem nos principais mercados internacionais - isso ajudou na tendência de queda do risco país pelo planeta nos últimos anos.
Dinheiro barato. Com a recuperação da economia americana, a oferta de dinheiro barato tende a diminuir, o que já parece influenciar a oferta de financiamento aos emergentes. Nas últimas semanas, foi observada migração de recursos que estavam alocados em vários países em direção aos EUA. Nesse movimento, a venda de papéis em mercados como os emergentes reduz o preço de papéis desses mercados e, consequentemente, aumenta o juro pago nessa dívida. Por outro lado, a busca pelos EUA aumenta o preço de ativos naquele mercado e, no caso da renda fixa, reduz o juro. Ou seja, a diferença entre a rentabilidade paga pelos EUA e os demais países cresceu na esteira da migração de capitais.
"Para muitos participantes do mercado, a principal vítima de uma reversão da liquidez global serão os mercados emergentes", dizem os analistas do Morgan Stanley Research. Quem também observa o mesmo fenômeno é o economista do Deutsche Bank, Jim Reid. "No mercado de dívida, os CDS (seguro contra calote) de países asiáticos estão subindo com o enfraquecimento dos bônus e a continuidade da busca por moeda forte", diz, ao comentar que os EUA têm sido o destino preferencial desses recursos.

OBS: PRECISAMOS TER MEMÓRIA. QUANDO O BRASIL ERA GOVERNADO POR FHC (O SÁBIO), NÃO TÍNHAMOS RESERVAS, DEVÍAMOS AS CALÇAS, TIVEMOS QUE VENDER A PREÇO DE BANANA A "VALE DO RIO DOCE", MAIOR RESERVA DE MINÉRIO DE FERRO A CÉU ABERTO DO MUNDO E O GOVERNO VIVIA LAMBENDO AS BOTAS DOS BANQUEIROS INTERNACIONAIS, PEDINDO DINHEIRO EMPRESTADO A QUALQUER CRISE (FABRICADA OU NÃO), QUE OCORRESSE NO MUNDO. NOSSO GOVERNO ERA FROUXO. É DE UM GOVERNO ASSIM QUE OS ESPECULADORES INTERNACIONAIS GOSTAM. PRÓXIMO DA POSSE DE LULA, NOSSO "RISCO PAÍS" CHEGOU AOS 2.500 PONTOS, ISSO MESMO DOIS MIL E QUINHENTOS PONTOS

COM LULA ELEITO, NOSSO PAÍS COMEÇOU A LEVANTAR A CABEÇA E SEGUE COM DILMA. PASSAMOS A NEGOCIAR COM OUTROS PARCEIROS E COMEÇAMOS A FORMAR RESERVAS. LULA IA POR TODO O MUNDO COM MUITOS EMPRESÁRIOS, EM BUSCA DE NEGÓCIOS, PARA O BRASIL QUE PRECISAVA CRESCER. EM DETERMINADO MOMENTO, O BRASIL PAGOU SUA DÍVIDA COM O "FMI" E DEPOIS PAGOU A DO "CLUBE DE PARIS". E NOSSAS RESERVAS CONTINUARAM A CRESCER. MAIS ADIANTE O BRASIL EMPRESTOU DINHEIRO AO MESMO "FMI". HOJE NOSSO PAÍS ESTÁ ENTRE OS PAÍSES COM AS MAIORES RESERVAS DO MUNDO. ESSAS EMPRESAS QUE ANALIZAM OS RISCOS DE UM PAÍS, NÃO TEM AUTORIDADE PARA LEVANTAR DÚVIDAS SÔBRE O BRASIL. PORQUE NÃO DETECTARAM O ALTÍSSIMO RISCO QUE CORRIA O BANCO LEHMAN BROTHERS, QUE QUANDO QUEBROU E ACENDEU O ESTOPIM DESSA CRISE QUE AINDA PERDURA? SE ESSE PESSOAL É TÃO COMPETENTE, PORQUE NÃO LOCALIZARAM O "EPICENTRO" DA CRISE ANTES QUE O BANCO LEHMEN BROTHERS QUEBRASSE? PORQUE UM PAÍS QUE ENTRA NA ENORME CRISE, COMO OCORREU COM OS ESTADOS UNIDOS, NÃO RECEBEU NENHUMA PUNIÇÃO E REBAIXAMENTO POR ESSAS EMPRESAS "DE MAU AGOURO"?, QUE AGORA FICAM ANALISANDO AS CONTAS DO BRASIL E PLANTANDO ESSAS MATÉRIAS NOS JORNAIS? ESSA É A LINHA DA ESPECULAÇÃO INTERNACIONAL, QUE NÃO ACEITA O BRASIL, CRESCENDO E OCUPANDO POSIÇÕES NUNCA ANTES IMAGINADAS POR ELES!!!

ABAIXO, TEXTO DA ÉPOCA, COM MATÉRIA TRANSCRITA DO GOOGLE.






Lehman Brothers

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
Lehman Brothers.svg
Sede do Lehman Brothers, na Times Square.

Lehman Brothers Holdings Inc. foi um banco de investimento e provedor de outros serviços financeiros, com atuação global, sediado em Nova Iorque. Era uma empresa global de serviços financeiros que, até declarar concordata em 2008, fez negócios no ramo de investimentos de capital venda em renda fixa, negociação, gestão de investimento. Seu negociante principal era o tesouro americano no mercado de valores mobiliários. As suas principais filiais incluíam Lehman Brothers Inc., Neuberger Berman Inc., Aurora Loan Services, Inc., SIB Mortgage Corporation, Lehman Brothers Bank, FSB, Eagle Energy Partners, e o Grupo Crossroads. A sede mundial da empresa estava em Nova Iorque, com sedes em Londres e Tóquio, bem como escritórios localizados em todo o mundo.
Em 15 de setembro de 2008, a empresa pediu concordata, já que vinha tendo prejuízos causados pela crise dos subprimes nos Estados Unidos. A apresentação marcou a maior falência em história americana. No dia seguinte, o banco britânico Barclays anunciou o seu acordo para a aquisição, sujeita à aprovação regulamentar, do banco de investimento norte-americano e divisões juntamente com o seu edifício sede de Nova Iorque. Na empresa trabalhavam aproximadamente 10.000 empregados1 . Em 20 de setembro de 2008, uma versão revista do referido acordo foi homologado pelo juiz James Peck.
Em 22 de setembro de 2008, Nomura Holdings anunciou que tinha concordado em adquirir a franchising da Lehman Brothers na região da Ásia-Pacífico, incluindo Japão, Hong Kong e Austrália. No dia seguinte, Nomura anunciou a sua intenção de adquirir a Lehman Brothers e o investimento bancário e capital daquelas filiais na Europa e no Oriente Médio. O negócio se tornou efetivo, na segunda-feira, 13 de Outubro. Em 2007, a filiais não-americanas do Lehman Brothers foram responsáveis por mais de 50% da receita global produzida.
A gerência de investimentos da Lehman Brothers, incluindo Neuberger Berman, foi vendida para a sua direção. De dezembro de 2008. Os credores do Lehman Brothers Holdings Inc. mantém um 49% do capital, agora conhecida como Neuberger Investment Management

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário