Multado na vaga que ajudou a criar
Mesmo com licença, escritor já foi autuado três vezes por estacionar em área para deficiente
OBS: AQUI EM INDAIATUBA EXISTE UM DESCASO MUITO GRANDE COM AS VAGAS MARCADAS PARA "IDOSOS" E PARA "DEFICIENTES". O MAIS COMUM NO CENTRO DA CIDADE É VERMOS CONTENTORES DE LIXO NAS VAGAS DOS IDOSOS E DOS DEFICIENTES. AGORA TAMBÉM ESTÃO USANDO CALÇADAS PÚBLICAS PARA COLOCAR OS CONTENTORES (RUA 15 DE NOVEMBRO, PRÓXIMO AO BANCO DO BRASIL).
06 de junho de 2013 | 2h 01
Caio do Valle - O Estado de S.Paulo
Divulgação
Após ser multado três vezes por
parar o carro em vagas para pessoas com deficiência, o escritor e colunista do
Estado Marcelo Rubens Paiva, de 54 anos, publicou um desabafo em seu blog, no
portal estadão.com.br. "Estranhamente, comecei a ser multado, mesmo tendo
licença. Não foi uma. Foram três vezes." Paiva foi o primeiro paulistano a
receber a licença para deficientes, ainda na gestão Paulo Maluf
(1993-97).
Na última autuação, em fevereiro, parece ter descoberto o que vem acontecendo. Após parar na Alameda Tietê, nos Jardins, em uma vaga para deficientes, passou uma viatura da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). "Acenei e falei: 'Opa, o carro é meu e a licença está no para-brisa'. Dei um tchau e ele foi embora. Mas depois chegou a multa."
O incômodo é principalmente pelo fato de o agente não ter descido da viatura para checar se o documento estava à mostra. "Estão fiscalizando de forma errada e punindo quem está certo."
O autor recorreu, enviando fotos do carro com a licença, mas, há poucos dias, recebeu a resposta do Departamento de Operação do Sistema Viário: seu pedido de revisão da multa foi rejeitado. A infração custa R$ 53,20, além de três pontos na carteira.
"Os guardinhas não saem do carro para ver a licença. Acham que ninguém tem, que todo mundo para por malandragem." A Prefeitura informou que "o condutor não portava o cartão Defis em área visível no carro". E que o recurso não era "uma defesa baseada em formalidades do auto de infração".
“Acenei e falei: ‘Opa, o carro é meu e a
licença está no para-brisa’. Dei um tchau e ele foi
embora.
Na última autuação, em fevereiro, parece ter descoberto o que vem acontecendo. Após parar na Alameda Tietê, nos Jardins, em uma vaga para deficientes, passou uma viatura da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). "Acenei e falei: 'Opa, o carro é meu e a licença está no para-brisa'. Dei um tchau e ele foi embora. Mas depois chegou a multa."
O incômodo é principalmente pelo fato de o agente não ter descido da viatura para checar se o documento estava à mostra. "Estão fiscalizando de forma errada e punindo quem está certo."
O autor recorreu, enviando fotos do carro com a licença, mas, há poucos dias, recebeu a resposta do Departamento de Operação do Sistema Viário: seu pedido de revisão da multa foi rejeitado. A infração custa R$ 53,20, além de três pontos na carteira.
"Os guardinhas não saem do carro para ver a licença. Acham que ninguém tem, que todo mundo para por malandragem." A Prefeitura informou que "o condutor não portava o cartão Defis em área visível no carro". E que o recurso não era "uma defesa baseada em formalidades do auto de infração".
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