quinta-feira, 6 de junho de 2013

GRANDE CIDADÃO BRASILEIRO, MARCELO RUBENS PAIVA CRITICA PROCEDIMENTO DE AUTORIDADES

Multado na vaga que ajudou a criar


Mesmo com licença, escritor já foi autuado três vezes por estacionar em área para deficiente

OBS: AQUI EM INDAIATUBA EXISTE UM DESCASO MUITO GRANDE COM AS VAGAS MARCADAS PARA "IDOSOS" E PARA "DEFICIENTES". O MAIS COMUM NO CENTRO DA CIDADE É VERMOS CONTENTORES DE LIXO NAS VAGAS DOS IDOSOS E DOS DEFICIENTES. AGORA TAMBÉM ESTÃO USANDO CALÇADAS PÚBLICAS PARA COLOCAR OS CONTENTORES (RUA 15 DE NOVEMBRO, PRÓXIMO AO BANCO DO BRASIL).
 
06 de junho de 2013 | 2h 01

Caio do Valle - O Estado de S.Paulo
“Acenei e falei: ‘Opa, o carro é meu e a licença está no para-brisa’. Dei um tchau e ele foi embora. - DivulgaçãoDivulgação
“Acenei e falei: ‘Opa, o carro é meu e a licença está no para-brisa’. Dei um tchau e ele foi embora.
Após ser multado três vezes por parar o carro em vagas para pessoas com deficiência, o escritor e colunista do Estado Marcelo Rubens Paiva, de 54 anos, publicou um desabafo em seu blog, no portal estadão.com.br. "Estranhamente, comecei a ser multado, mesmo tendo licença. Não foi uma. Foram três vezes." Paiva foi o primeiro paulistano a receber a licença para deficientes, ainda na gestão Paulo Maluf (1993-97).

Na última autuação, em fevereiro, parece ter descoberto o que vem acontecendo. Após parar na Alameda Tietê, nos Jardins, em uma vaga para deficientes, passou uma viatura da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). "Acenei e falei: 'Opa, o carro é meu e a licença está no para-brisa'. Dei um tchau e ele foi embora. Mas depois chegou a multa."

O incômodo é principalmente pelo fato de o agente não ter descido da viatura para checar se o documento estava à mostra. "Estão fiscalizando de forma errada e punindo quem está certo."

O autor recorreu, enviando fotos do carro com a licença, mas, há poucos dias, recebeu a resposta do Departamento de Operação do Sistema Viário: seu pedido de revisão da multa foi rejeitado. A infração custa R$ 53,20, além de três pontos na carteira.

"Os guardinhas não saem do carro para ver a licença. Acham que ninguém tem, que todo mundo para por malandragem." A Prefeitura informou que "o condutor não portava o cartão Defis em área visível no carro". E que o recurso não era "uma defesa baseada em formalidades do auto de infração".


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