terça-feira, 18 de junho de 2013

POUCOS PAISES ENTRE OS EMERGENTES, TEM A POSSIBILIDADE DE GALGAR POSIÇÕES NA VANGUARDA SOCIAL. NOSSO REGIME NÃO É DITATORIAL. NÃO TEMOS VULCÕES, TUFÕES, TERREMOTOS, MAREMOTOS, GELEIRAS NEM DESERTOS. POR OUTRO LADO TEMOS 50 % DE NOSSO TERRITÓRIO FLORESTAL, TEMOS 13 % DA ÁGUA DOCE DO PLANETA, TEMOS UM TERRITÓRIO QUASE PLANO, IDEAL PARA O USO DA AGRICULTURA E DA PECUÁRIA, TEMOS A MAIOR REDE HIDROGRÁFICA DO PLANETA, TEMOS UMA MISTURA DE RAÇAS, TALVEZ A MAIOR DO MUNDO. TEMOS UM POVO BOM E TRABALHADOR . TEMOS MAIS DE 8 MILHÕES DE KM DE LITORAL DE ONDE PODEREMOS RETIRAR MUITA PROTEÍNA PARA NOSSA ALIMENTAÇÃO, TEMOS AUTO SUFICIÊNCIA EM PETRÓLEO. SOMOS O 5º MAIOR PAÍS DO MUNDO EM EXTENSÃO TERRITORIAL. EM NOSSA BANDEIRA TEM UMA FRASE : "ORDEM E PROGRESSO". DE AGORA EM DIANTE PRECISAREMOS COLOCAR "ORDEM NO PROGRESSO", PROPORCIONAR JUSTIÇA SOCIAL, ERRRADICAR O ANALFABETISMO, EXPANDIR A CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÕES POPULARES, MELHORAR MUITO NA EDUCAÇÃO E NA SAÚDE PÚBLICA, NA MOBILIDADE URBANA, NO SANEAMENTO DE NOSSAS CIDADES E PARA QUE ISSO ACONTEÇA TEREMOS QUE FAZER UMA LIMPEZA NA CLASSE POLÍTICA, CORRUPTA E INCOMPETENTE. OS ESTRANGEIROS QUE NOS VISITAM CONTINUARÃO A NOS VISITAR, POIS SOMOS UM POVO ACOLHEDOR. NÃO ESTAMOS EM CRISE ECONÔMICA E TEMOS US$ 370 BILHÕES EM RESERVAS CONFORME NOS FALOU ONTEM NOSSA PRESIDENTE DILMA. NUNCA ESTIVEMOS EM TAL SITUAÇÃO ECONÔMICA. FOI PRECISO QUE OS TRABALHADORES CHEGASSEM AO PODER. O QUE EXISTE É UMA DEMANDA SOCIAL REPRIMIDA JÁ HÁ MAIS DE 60 ANOS E NÃO É COM DEZ ANOS DE GOVERNOS MELHORES QUE SE CORRIGE ISSO.

Brasil vive 'sonho de democracia' com protestos, diz 'El País'


Atualizado em 18 de junho, 2013 - 06:21 (Brasília) 09:21 GMT

protestos no Brasil (Reuters)Mais de 200 mil tomaram as ruas das principais capitais brasieiras na segunda-feira
Os protestos que reuniram pelo menos 200 mil pessoas nas ruas das principais capitais brasileiras na segunda-feira foram destaque na imprensa internacional. Jornais importantes como o americano New York Times, o francês Le Monde e o espanhol El País estampavam na capa de seus portais na internet, na manha desta terça-feira, galerias com fotos dos manifestantes no Rio de Janeiro e em São Paulo.
"Conflito Social no Brasil" era o título que o El País dava na primeira página de seu site para atrair os leitores para quatro artigos relacionados às manifestações no Brasil.
Na análise intitulada "Brasil: Sonho ou Pesadelo?", o diário espanhol diz que "ninguém se atreve a dar um nome à surpresa que foi ver o país sair às ruas convocado apenas pela internet e, às vezes, por simples adolescentes".
"O governo está perplexo", diz o texto, assinado pelo correspondente Juan Arias. "Ninguém esperava que esta multidão, formada por pessoas de todas as idades e de todos os grupos sociais saíssem às ruas de repente para dizer: "Queremos mudar o Brasil".

Angústia

O artigo diz que, para muitos brasileiros, a demonstração popular de segunda-feira foi "um sonho de democracia, um despertar de anos de silêncio para expressar que não estão satisfeitos com a qualidade de vida que o governo lhes oferece, com a corrupção e com o uso indevido do dinheiro público, começando pelos milhares gastos na preparação da Copa do Mundo."
O texto pondera que o sonho que o Brasil viveu "atônito" na noite de segunda-feira ameaçou acabar em pesadelo após cenas de violência por parte de alguns grupos que tentaram destruir a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro e invadir o Congresso, em Brasília.
O El País diz que os brasileiros que continuarão protestando nos próximos dias não lutam contra uma ditadura, nem contra o governo.
"Eles querem mais. A grande incógnita é como vão consegui-lo, quem cristalizará este protesto sem líderes", afirma o texto.
"Se existe uma angústia difusa nas ruas, essa angústia se traduziu em um alerta que chegou ao Palácio Presidencial, onde se senta a presidente Dilma Rousseff, antiga guerrilheira e lutadora contra a ditadura militar quando tinha a idade dos que esta noite tentaram ocupar o Congresso", afirma o texto.

'FT'

Artigo publicado no diário financeiro britânico Financial Times diz que quando o ex-presidente Lula conseguiu levar a Copa de 2014 para o Brasil, "achou que tinha marcado um gol que comemoraria a ascensão do país como uma potência emergente".
"Agora ele deve estar vendo com surpresa a reação do movimento contra o aumento das passagens de ônibus, que gostaria de dar-lhe um cartão amarelo por causa da Copa".
O texto segue dizendo que os manifestantes estão cansados "de uma classe política que consideram ser corrupta e moralmente falida', e estenderam seus alvos para incluir a Copa do Mundo e seu principal teste, a Copa das Confederações.
"Os manifestantes veem estes eventos como uma chance para políticos roubarem grandes somas de dinheiro dos orçamentos generosos alocados para reformar e construir estádios para os jogos".

Nenhum comentário:

Postar um comentário