sexta-feira, 30 de setembro de 2011

BANQUEIRO FAZ COMPARAÇÃO ENTRE OS ESTADOS UNIDOS DA DÉCADA DE 50 E O BRASIL DE HOJE.








Esteves compara Brasil aos EUA dos anos 50 e não aos emergentes

Banqueiro, que associou-se à rede de hospitais D'Or, criticou restrição ao capital estrangeiro nas empresas e ironizou barreiras

Claudia Facchini, iG São Paulo | 29/09/2011 17:45

Esteves compara Brasil aos EUA dos anos 50 e não aos emergentes.

Banqueiro, que associou-se à rede de hospitais D'Or, criticou restrição ao capital estrangeiro nas empresas e ironizou barreiras.

Esteves compara Brasil aos EUA dos anos 50 e não aos emergentes.

Banqueiro, que associou-se à rede de hospitais D'Or, criticou restrição ao capital estrangeiro nas empresas e ironizou barreiras Seu nome* Seu e-mail* Mensagem

Foto: AE Ampliar
André Esteves, investidor está na lista dos bilionários da revista "Forbes"

“O Brasil passa pelo seu melhor momento dos últimos 500 anos”.

Com essa declaração, que provocou risos na platéia, o banqueiro André Esteves, dono do BTG Pactual, abriu sua palestra realizada nesta quinta-feira durante o 1º Congresso Nacional de Hospitais Privados, em São Paulo.

Em 2010, o BTG Pactual associou-se à Rede D´Or, maior rede hospitalar independente do Brasil.

Falando para uma audiência “atípica” da que costuma ver em suas apresentações, segundo ele mesmo reconheceu, o investidor defendeu o fim da restrição ao capital estrangeiro no setor de hospitais e comparou o Brasil de hoje aos Estados Unidos dos anos 50.

“Por que estrangeiros não podem ser sócios de hospitais no Brasil? O governo tem medo que o investidor estrangeiro vá embora e leve o hospital debaixo do braço para a França?”, ironizou o empresário. A restrição ao capital estrangeiro, segundo ele, é uma “bobagem” e a crítica vale para todos os setores.

OBS: STEFAN ZWEIG ESCRITOR AUSTRÍACO NASCIDO EM 28/11/1881 E FALECIDO EM 1942. NOS DEIXOU UM LIVRO INTITULADO "BRASIL, PAÍS DO FUTURO". LIVRO RARO, MAS QUE AINDA PODE SER ENCONTRADO. LÍ ESSE LIVRO EDITADO PELA COLEÇÃO SARAIVA. ELE JÁ VIA, NAS DÉCADAS DE 30 E 40, O QUE NÓS BRASILEIROS NÃO VÍAMOS. AGORA COMEÇA A SE DELINEAR O BRASIL DE ZWEIG, EM PLENO 3º MILÊNIO.

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