segunda-feira, 17 de junho de 2013

OS DOIS ALIENADOS QUE DIRIGEM A CBF, SÃO ESPECIALISTAS EM CONCHAVOS E MARACUTAIAS. PENSAM QUE NOSSA JUVENTUDE É BOBA. SÃO CRIAS DA DITADURA E SE MANTÉM NESSES CARGOS DA CBF, DEVIDO AOS CONCHAVOS EM QUE SEMPRE VIVERAM ENFIADOS, JUNTO COM O RICARDO TEIXEIRA. CERTO ESTÁ O DEP. ROMÁRIO QUE QUER VÊ-LOS FORA DA MAIOR ENTIDADE ESPORTIVA DO BRASIL. MARIN JÁ ESTEVE MUITO ENVOLVIDO COM O PESSOAL DA DITADURA E SABE DE DETALHES DO ASSASSINATO DO JORNALISTA VLADIMIR HERZOG. NO TEMPO DA DITADURA MARIN ERA DEPUTADO ESTADUAL EM SÃO PAULO E VIVIA INSUFLANDO OS DETENTORES DO PODER, CONTRA AS VOZES CONTRÁRIAS, UMA DELA HERZOG, QUE ACABOU ASSASSINADO EM SÃO PAULO.

Marin admite que manifestações são 'preocupantes'


Presidente da CBF criticou a violência dos protestos que tem tomado as ruas do Brasil

17 de junho de 2013 | 15h 25

JAMIL CHADE E LEONARDO MAIA - Agência Estado

RIO - A CBF admitiu nesta segunda-feira que as manifestações nas cidades brasileiras são "preocupantes" e criticou a violência dos protestos. "Claro que sempre causa uma certa preocupação", declarou o presidente da CBF, José Maria Marin, no hotel Copacabana Palace no Rio de Janeiro.
Marin disse que sempre foi um homem de diálogo - Tasso Marcelo/Estadão
Tasso Marcelo/Estadão
Marin disse que sempre foi um homem de diálogo

"Seria preferível que toda a atenção estivesse voltada exclusivamente para o futebol e acho que essa é a preocupação de grande parte do povo brasileiro", insistiu. "A manifestação sem a violência tem de ser respeitada. Em uma democracia é perfeitamente normal. O que não pode existir é a violência. Ninguém aceita".
Questionado se a violência da polícia não era aceitável, Marin respondeu: "O que estou dizendo é que a manifestação de forma democrática e sem violência tem de ser respeitada. Ninguém aceita a violência, não é o melhor caminho. Sempre fui um homem de diálogo".
Já o vice-presidente da CBF, Marco Polo del Nero, tentou minimizar a importância dos manifestantes. "Foram quantos? Mil? Tem 199 milhões de brasileiros trabalhando e esses querendo atrapalhar", atacou.
Para ele, a polícia está "bem preparada" e garante que não viu nenhum "deslize". Del Nero admitiu que espera que o protesto não se repita em 2014. "O povo brasileiro é tranquilo. Já já vai entender que a Copa é o maior evento do mundo", disse.
Ao ver que jornalistas o pressionavam sobre o assunto, reagiu: "Vamos falar de futebol? "Temos de falar de coisas positivas e fazer a torcida gritar ''Brasil, Brasil, Brasil''".

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Vladimir Herzog

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Vladimir Herzog
NascimentoVlado Herzog
Osijek, Reino da Iugoslávia
MorteSão Paulo, Brasil
FormaçãoFilosofia (USP, 1959)
OcupaçãoJornalista, professor e dramaturgo
Cônjuge(s)Clarice Herzog
Nacionalidade Brasileiro
Site oficial
Vlado Herzog (Osijek, Reino da Iugoslávia, 27 de junho de 1937São Paulo, 25 de outubro de 1975) foi um jornalista, professor e dramaturgo. Passou a assinar "Vladimir" por considerar seu nome muito exótico nos trópicos.1 2 . Naturalizado brasileiro, Vladimir também tinha paixão pela fotografia, atividade que exercia por conta de seus projetos com o cinema.3
O nome de Vladimir tornou-se central no movimento pela restauração da democracia no Brasil após 1964. Militante do Partido Comunista Brasileiro, foi torturado até a sua morte no DOI-CODI em São Paulo, após ter se dirigido pessoalmente ao órgão para um interrogatório sobre suas atividades "ilegais"1 3 .
Vladimir era casado com a publicitária Clarice Herzog, com quem teve dois filhos. Com a morte do marido, Clarice passou por maus momentos, com medo e opressão, teve que contar para os filhos pequenos o que havia ocorrido com o pai.4 Clarice, três anos depois (1978), conseguiu que a União fosse responsabilizada, de forma judicial, pela morte do esposo.4 Ainda sem se conformar, ela diz que "Vlado contribuiria muito mais para a sociedade se estivesse vivo".4
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José María Marín iniciou sua carreira política na década de 1960 como vereador em São Paulo, filiado ao Partido de Representação Popular, fundado pelo integralista Plínio Salgado. Foi presidente da Câmara Municipal de São Paulo em 1969.
Na década seguinte, Marín foi deputado estadual pela ARENA, proferindo discursos inflamados contra a esquerda, o mais notório deles publicado em 9.10.1975 no Diário Oficial do Estado de São Paulo 2 , criticando a ausência da Tv Cultura na cobertura de evento do partido e exigindo uma providência para que a "tranquilidade" voltasse a reinar no Estado, discurso esse conhecido como uma das causas que levaram à morte do jornalista Vladimir Herzog dezesseis dias depois.

OBS: NA FOTO OS DOIS ALIENADOS, CRIAS DA DITADURA: MARIN E DEL NERO
 

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