Economia portuguesa contrai 7% em três anos
15 Março 2013, 12:34 por Nuno Aguiar | naguiar@negocios.pt
Entre 2011 e 2013, a economia portuguesa contrairá 6,9%, segundo as últimas estimativas apresentadas esta manhã pelo ministro das Finanças.
Vítor Gaspar revelou hoje que o Produto Interno Bruto (PIB) nacional cairá 2,3% este ano, mais do dobro da estimativa anterior, inscrita no Orçamento do Estado para 2013 (-1%), superior à última previsão da Comissão Europeia (-1,9%) e já longe do crescimento de 0,3%, que a troika dizia esperar na quinta avaliação do programa de ajustamento, realizada em Julho do ano passado.
O consumo privado continuará em terreno negativo, com uma variação de 3,5%, enquanto o consumo público cairá 2,6%. Ao contrário de anos anteriores, o mercado externo não dará uma ajuda significativa, com um avanço de 0,8%. Ao mesmo tempo, a reboque da recuperação do mercado interno, as importações registarão um recuo inferior ao de 2012 (-3,9%).
Entre 2007 e 2013, Portugal teve apenas um ano de crescimento económico (2010, com 1,9%) e um de estagnação (2008). Todos os outros foram de recessão. 2012 foi o mais negativo, com uma contracção de 3,2%.
O governo português espera agora que a economia portuguesa inicie uma inflexão de ciclo no final deste ano. As novas previsões do executivo e da troika apontam para um crescimento de 0,6% em 2014 e 1,5% em 2015.
O consumo privado continuará em terreno negativo, com uma variação de 3,5%, enquanto o consumo público cairá 2,6%. Ao contrário de anos anteriores, o mercado externo não dará uma ajuda significativa, com um avanço de 0,8%. Ao mesmo tempo, a reboque da recuperação do mercado interno, as importações registarão um recuo inferior ao de 2012 (-3,9%).
Entre 2007 e 2013, Portugal teve apenas um ano de crescimento económico (2010, com 1,9%) e um de estagnação (2008). Todos os outros foram de recessão. 2012 foi o mais negativo, com uma contracção de 3,2%.
O governo português espera agora que a economia portuguesa inicie uma inflexão de ciclo no final deste ano. As novas previsões do executivo e da troika apontam para um crescimento de 0,6% em 2014 e 1,5% em 2015.
OBS: OS PORTUGUESES SENTEM ATÉ HOJE A ENTRADA NA ZONA DO EURO. COMO SE FOSSE UMA BÚSSULA, ELES SEMPRE SE REFEREM AO ESCUDO, SUA MOEDA. ALÉM DISSO OS RECURSOS QUE RECEBERAM DA UNIÃO EUROPÉRIA, DEVEM TER SIDO MAL EMPREGADOS OU EMPREGADOS DE FORMA EQUIVOCADA. EXISTE HOJE NO PAÍS UMA BOA MALHA FERROVIÁRIA E RODOVIÁRIA. OS POLÍTICOS DE PORTUGAL PRECISAM TAMBÉM FAZER ESTÁGIOS NA FINLÂNDIA E CONSTATAREM COMO AGEM OS POLÍTICOS DESSE PAÍS. O DINHEIRO PÚBLICO NÃO É CAPIM.
