domingo, 17 de março de 2013

SUÉCIA, UM ÓTIMO EXEMPLO AOS POLÍTICOS DO BRASIL

Economia da Suécia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Economia da Suécia é uma das que mais se destacam na Europa. Após um período de recessão, aumento do desemprego e altas taxas de inflação no começo da década de 1990 a Suécia foi capaz de atingir o crescimento sustentável através de ajustes fiscais e dinamização da economia.
O país é o terceiro no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial.[1]

 

Cenário econômico recente

Cartão-postal de Estocolmo, século XIX.

Historicamente, a economia sueca sempre experimentou avanços consideráveis quando foi capaz de aumentar suas exportações. No século XIX, uma elevação da demanda européia e o acesso a infra-estrutura barata dentro do país possibilitaram o nascimento da indústria na Suécia. Abertura econômica, liberdade de imprensa e desregulamentação tiveram papel importante.

A Suécia manteve-se neutra durante as duas Grandes Guerras Mundiais na primeira metade do século XX. O país se beneficiou, no pós-II Guerra, de uma combinação de demanda intensa por seus produtos e da devastação do parque industrial de outras nações do Oeste europeu, suas principais concorrentes. A desvalorização da moeda nacional, a Coroa sueca, também surtiu efeito sobre a balança comercial. As principais fontes de divisas para a Suécia nesse período foram as indústrias florestal, de mineração, veículos automotores, borracha e aço.

Durante os anos 60 a Suécia enfrentou aumento de concorrência por mercados devido à reconstrução de outros países europeus e à emergência do Japão. A produção industrial de certos setores, como o têxtil, sofreu abalos, e demissões ocorreram.
Nos anos 70 a crise do petróleo afetou muito a economia sueca, que dependia excessivamente da estabilidade internacional. A intervenção governamental não foi capaz de sustentar o crescimento sueco, e certos setores do parque industrial, como o metalúrgico, sofreram mais que outros.
A década de 80 foi proveitosa para a Suécia, que manteve baixíssima taxa de desemprego no período. Porém, altas e crescentes taxas de inflação ocorreram, e o governo passou por dificuldades no âmbito fiscal. A Suécia não pôde impedir uma crise econômica na primeira metade da década de 1990, cujas características foram desaceleração econômica e desemprego em alta.

Diversificação econômica

Avanços tecnológicos e uma força de trabalho educada resultaram em um aumento substancial de produtividade na Suécia. O eixo principal da economia sueca deslocou-se da agricultura e indústria para o setor de serviços, com destaque para Telecomunicações e a tecnologia da informação (TI). Isto permitiu ao país uma redução da vulnerabilidade econômica em face das flutuações dos preços de commodities.
Prédio da Ericsson, grande empresa sueca.

Qualidade de vida

A Suécia dispõe hoje de um extensivo programa de bem-estar social. Além disso, serviços públicos como saúde e educação estão entre os mais elogiados do planeta. Os gastos do governo com serviços sociais foram, em 2001, de 24.180 dólares americanos per capita, ou 28,9% do PIB.
A sociedade sueca é a mais igualitária do mundo. Seu coeficiente de Gini foi de 0,23 em 2005[2]joice.

OBS: NOSSOS PARLAMENTARES PRECISAM FAZER ESTÁGIOS NA SUÉCIA PARA QUE POSSAM CONSTATAR, A FORMA COMO ELES USAM O DINHEIRO PÚBLICO. SABEMOS QUE DINHEIRO NÃO É CAPIM.
OS ELEITOS NA SUÉCIA NÃO TEM AS IMENSAS MORDOMIAS DE QUE DESFRUTAM OS POLÍTICOS BRASILEIROS. E O MAIS GRAVE É QUE LÁ É PRECISO SER PRODUTIVO, EM TERMOS DE PROPOSTAS E PROJETOS, ENQUANTO AQUI, OS ELEITOS BUSCAM LOGO EM SEGUIDA AS VANTAGENS PESSOAIS E CORPORATIVAS. EM MATÉRIA RECENTE DE NOSSA IMPRENSA, OS PARLAMENTARES QUE ATUAM EM ESTOCOLMO, DIVIDEM ATÉ A LAVANDERIA, QUE É COLETIVA.



 

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