terça-feira, 27 de agosto de 2013

ESSA MANIFESTAÇÃO REPORTADA ABAIXO, MOSTRA CLARAMENTE QUE, MUITOS MÉDICOS BRASILEIROS NÃO ESTÃO PREPARADOS PARA O EXERCÍCIO DA MEDICINA. ELES OFENDERAM, APUPARAM SEUS COLEGAS DE PROFISSÃO. FALTOU CATEGORIA AOS BRASILEIROS. COM ESSA MANIFESTAÇÃO ELES DEIXAM CLARO QUE ESTÃO RECEOSOS DO SUCESSO QUE OBTERÃO ESSES MÉDICOS QUE VÃO TRABALHAR EM LOCALIDADES QUE OS MÉDICOS BRASILEIROS NÃO QUISERAM. EXISTE UM PRECONCEITO FEROZ CONTRA OS CUBANOS QUE JÁ ATUAM CURANDO GENTE E SALVANDO VIDAS EM MAIS E 50 PAISES NO MUNDO. NOSSOS MÉDICOS BRASILEIROS PRECISAM TOMAR "INJEÇÕES DE HUMILDADE", POIS ACABARÃO APRENDENDO MUITO COM ESSES COLEGAS QUE VEM DE FORA, JÁ COM EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL. ESTÃO DE PARABÉNS NOSSA PRESIDENTE DILMA E O MINISTRO PADILHA. NOSSA POPULAÇÃO DAS PEQUENAS CIDADES, RECEBERÃO ESSES MÉDICOS COM FLORES E PALMAS !!!

Padilha condena médicos que atacaram profissionais cubanos em Fortaleza

Ministro da Saúde disse que governo vai tirar qualquer conotação ideológica do Mais Médicos

27 de agosto de 2013 | 17h 54


JOÃO DOMINGOS - Agência Estado
BRASÍLIA - O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lamentou a postura de cerca de 50 médicos de Fortaleza que, na noite de segunda-feira, 27, fizeram um corredor polonês para xingar e vaiar 79 médicos cubanos do programa Mais Médicos, do governo federal, que saíam de um curso na Escola de Saúde Pública do Ceará. "Foram atitudes truculentas, incitaram o preconceito e a xenofobia", disse Padilha, que hoje visitou o líder do PR no Senado, Antonio Carlos Rodrigues (SP), para pedir apoio à medida provisória do Mais Médicos.
 

"Eles (os médicos de Fortaleza) participaram de um verdadeiro corredor polonês da xenofobia, atacando médicos que vieram de outros países para atender a população apenas naqueles municípios onde nenhum profissional quis fazer atendimento", disse Padilha.
Ele afirmou que o governo vai insistir no programa, tirando dele qualquer conotação ideológica e partidária. "Até porque o primeiro governo a buscar médicos em Cuba para atender no Brasil foi o governo do PSDB. Fernando Henrique era o presidente da República e o governador de Tocantins (Siqueira Campos, hoje no PSDB, que trouxe os médicos) era do PFL." Segundo Padilha, o governo recebeu apelos de todos os prefeitos, de partidos do País todo por médicos que possam trabalhar em seus municípios.
Na manifestação em Fortaleza, os médicos locais gritaram: "Escravos". A manifestação foi liderada pelo presidente do Sindicato dos Médicos do Ceará, José Maria Pontes. O governo teve que pedir reforço policial quando os médicos brasileiros tentaram invadir o prédio, depois de cercar todas as saídas, obrigando os cubanos a permanecer por mais 40 minutos no saguão da escola, enquanto autoridades tomavam providências para evitar um conflito maior. A polícia acompanhou o protesto de perto, mas não interveio.

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