Terreno abandonado vai custar mais para o dono
AÇÃO.iG Paulista - 22/08/2013 - 05h02 |
Yasmine Souza | yasmine.souza@rac.com.br
Foto: Divulgação
Terrenos precisam ser capinados para evitar proliferação de bichos
Terrenos precisam ser capinados para evitar proliferação de bichos
O terreno abandonado de Rio Claro vai custar caro para o dono a partir
deste mês. O preço cobrado pela limpeza feita pela Prefeitura subiu 400% — de R$
0,23 por metro quadrado para R$ 1,18.
Parece pouco, mas o trabalho que custava, por exemplo, R$ 57,50 para uma garibada num lote de 250 metros quadrados passará a custar R$ 295.
O trato no lote é obrigação do dono, mas quando o serviço não é feito, a Prefeitura limpa, capina e manda a conta para o proprietário. Além do valor, o governo cobra taxa de 20% pela administração do serviço.
A cobrança maior agora da Prefeitura quer reforçar a necessidade de cada um cuidar direito de seu terreno. O novo preço começa a valer assim que ele for publicado no "Diário Oficial".
Higiene
Além de melhorar o aspecto de Rio Claro, a Prefeitura quer que os donos coloquem na cabeça de uma vez por todas que terrenos limpos são importantes por questões sanitárias, uma vez que mato alto e sujeira atraem vários tipos de animais, inclusive os peçonhentos e transmissores de doenças. A cidade possui hoje cerca de 13 mil lotes sem construções.
Parece pouco, mas o trabalho que custava, por exemplo, R$ 57,50 para uma garibada num lote de 250 metros quadrados passará a custar R$ 295.
O trato no lote é obrigação do dono, mas quando o serviço não é feito, a Prefeitura limpa, capina e manda a conta para o proprietário. Além do valor, o governo cobra taxa de 20% pela administração do serviço.
A cobrança maior agora da Prefeitura quer reforçar a necessidade de cada um cuidar direito de seu terreno. O novo preço começa a valer assim que ele for publicado no "Diário Oficial".
Higiene
Além de melhorar o aspecto de Rio Claro, a Prefeitura quer que os donos coloquem na cabeça de uma vez por todas que terrenos limpos são importantes por questões sanitárias, uma vez que mato alto e sujeira atraem vários tipos de animais, inclusive os peçonhentos e transmissores de doenças. A cidade possui hoje cerca de 13 mil lotes sem construções.
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