quarta-feira, 14 de agosto de 2013

PADILHA DEVERÁ, AO QUE TUDO INDICA, ENFRENTAR O GOV. ALKMIN NAS ELEIÇÕES DE 2014, PARA GOVERNAR SÃO PAULO. COMO MINISTRO DA SAÚDE, ESTÁ SE SAINDO MUITO BEM, AGORA ESTÃO VIABILIZANDO O PROGRAMA "MAIS MÉDICOS". MAS CASO ELE VENÇA AS ELEIÇÕES ANO QUE VEM, TERÁ ÁRDUA TAREFA PARA CURAR AS ESTRADAS DO ESTADO QUE ENTRARAM EM PROCESSO DE "METÁSTASE", PELA PROLIFERAÇÃO DE PRAÇAS DE PEDÁGIOS. PRAÇAS CARÍSSIMAS, QUE ESPOLIAM TODOS OS USUÁRIOS QUE TRAFEGAM POR ELAS. DE ALKMIN NÃO DEVEMOS ESPERAR NADA, POIS ELE É DA LINHA DE SERRA E FHC. ESSA TUCANADA SÓ PENSA EM PRIVATIZAR ATIVOS ATRAENTES E ESPALHAR PRAÇAS DE PEDÁGIOS PELO ESTADO. ENTÃO PELO VISTO PADILHA TERÁ ÁRDUA TEREFA COM AS ESTRADAS PAULISTAS. TERÁ QUE REVER CONTRATOS, REPACTUAR ESSES ACORDOS. PELOS MÉDICOS NOVOS SÓ PODEMOS APLAUDIR SUA ATUAÇÃO. PONTO PARA PADILHA. PODEMOS ATÉ IMAGINAR UMA GOVERNANÇA COM DILMA PRESIDENTE, PADILHA GOVERNADOR E HADDAD PREFEITO, COMO FLUIRÃO OS PROJETOS PARA MOBILIDADE URBANA EM SÃO PAULO.

Por Padilha, Dilma promove Mais Médicos em SP.

Presidente vai ao interior com o ministro, possível candidato do PT na sucessão estadual, e com o governador tucano, que tentará reeleição ano que vem.


14 de agosto de 2013 | 2h 10

Ricardo Brandt, enviado especial a Itapira (SP) - O Estado de S.Paulo
A presidente Dilma Rousseff promoveu ontem no interior de São Paulo, ao lado de seu ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e do governador Geraldo Alckmin (PSDB), o programa Mais Médicos. Padilha, petista que deverá enfrentar o tucano nas eleições estaduais do ano que vem, quer usar o programa federal como o carro-chefe de sua campanha.

O governo tenta levar profissionais a regiões carentes de atendimento. Para isso, vai até importar médicos de outros países. "A falta de médicos é problema nacional e que afeta até o Estado mais rico do País. Portanto, não faltará vontade política do meu governo para enfrentar esse problema", afirmou a presidente.
Os três participaram da inauguração da nova planta de biotecnologia e da expansão da indústria farmacêutica Cristália, em Itapira. "Em 700 municípios não há um único médico, em 1.900 há menos de um médico por 3 mil habitantes. Aqui em São Paulo, 309 municípios aderiram, quase a metade dos 645 do Estado, e pediram mais de 2 mil médicos. Esses números mostram que a falta de médicos é nacional", afirmou Dilma.
Pré-candidato. Sempre ao lado da presidente, tanto na visita à fábrica como no palco, Padilha foi o único dos três ministros presentes a discursar - estavam também o ministro Marco Antonio Raupp (Ciência, Tecnologia e Inovação) e Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Comércio e Indústria). O ministro evitou citar diretamente o Mais Médicos, que recebeu várias críticas. Padilha fez elogios à política nacional de saúde para produção de medicamentos e distribuição gratuita de remédios a diabéticos e hipertensos. Na sua fala, brincou com o possível adversário. "Eu sempre brinco e o governador Alckmin também que um dia, talvez, alguém vá criar um produto que torne nós homens eternamente jovens e as mulheres nunca morrerão", disse Padilha. / COLABOROU GUSTAVO PORTO

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